E aquele pedaço de céu? Fugiu com a chuva?.
Foi embora para a lua? Ou se esvaiu pelo caminho?
Difícil saber onde está o ancoradouro agora
Que não há mais espaço para ilusões.
A realidade, agora ‘nua e crua’, parece
Dançar e rir pelo caminho, pelo
Espaço que nos pertencia antes,
Quando podíamos sonhar a vontade.
O barulho me atrapalha.
A dureza me machuca
E não há mais como sonhar.
Olha: eu estarei aqui
Esperando a tempestade passar.
Quem sabe lave minh’alma e ainda possa brilhar.
adoro esta foto (tirada por mim) da janela da cozinha
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