Quase um soneto...para Rebeca
A beleza da alma,
Muitas vezes escondida nos sonhos,
Revela-se, as vezes, sombria.
Tenta, entao, pintar o quadro com os sorrisos deixados no passado.
E lembra da alegria daquele dia que estiveram juntas.
E lembra do beijo tao amoroso que foi dado.
Do olhar encantado pelo surgimento do outro:
novo ser numa vida velha.
E os dias passam. E o carinho aumenta.
E a alma continua pequena tamanho tanto amor.
E relembra os gestos, os olhares, a meiguice.
E hoje a alma chora as alegrias vividas.
E compartilha com a lembrança todos os momentos.
Com temor que nao se repitam jamais
(embora as lembranças nunca acabarão...)
Thursday, February 04, 2010
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