Friday, April 09, 2010

Algumas cositas....

Primeiro um obrigado para a filholha que veio visitar o blog da mamasita pequena.

Agora, façameofavor!!!!! Compadeço-me muito do povo brasileiro, que já foi cantando lindamente como "De um povo heróico - CADE O: o brado retumbante"?

Todos nós já sabemos que o povo não sabe cantar o Hino Nacional e deve ser por isso que não sabem por um fim nas papagaidas que o sr. presidente da republica diz... antes de ontem li que ele disse que: "se as pessoas acham q e sou brabo, deixem a "dilminha" chegar"..... e hoje a linda frase "não podemos ficar subordinados ao que um juiz diz que podemos ou nao"....

Eu tb acho...acho q o povo brasileiro deveria partir para a ignorancia, fazer uma bagunça danada e tirar esse sr. presidente e sua gangue dessa farra do boi que eles andam fazendo....

Aonde já se viu um presidente da republica falar tamanha barbaridade???!!!! Ele não sabe que os juízes estão aí para se cumpram as leis?...bom, isso de um país onde há leis e estas são cumpridas.. este senhor não tem a mínima noção do que ele faz, fala ou deveria falar e agir....

Lamento!

Eu, como brasileira, mesmo vivendo legalmente em outro pais, sou obrigada a votar para presidente. Espero que o povo brasileiro tenha dignidade e não vote numa guerrilheira, terrorista.
Eu ficaria profundamente indignada.
Ate hoje não me habilitei a pedir outra cidadania, até por respeito ao país em que nasci.

Mas, estou mudando de idéia....

Fica aqui registrada minha tristeza por esses fatos lamentáveis do governo brasileiro. Amo, sim, a terra em que meus pais, meu marido, eu, meus filhos e minha neta nasceram. Continuo me orgulhando do meu País e não desses salafrários e indignos que se apoderaram do dele e que se dizem governantes...

E para terminar, este soneto trago comigo no coração.... por isso que tenho o direito de esbravejar...
Duvido q o senhor presidente e sua gangue saibam uma linha dele...


OLAVO BILAC - Patrono do Serviço Militar

Soneto à Pátria

Ama, com fé e orgulho, a terra em que nasceste!
Criança! Não verás nenhum país como este!
Olha que céu! Que mar! Que rios! Que floresta!
A Natureza, aqui perpetuamente em festa,
É um seio de mãe a transbordar carinhos.
Vê que a vida há no chão! Vê que vida há nos ninhos,
Que se balançam no ar, entre os ramos inquietos!
Vê que luz, que calor, que multidão de insetos!
Vê que grande extensão de matas, onde impera
Fecunda e luminosa, a eterna primavera!
Boa terra! Jamais negou a quem trabalha
O pão que mata a fome, o teto que agasalha...
Quem com o seu suor a fecunda e umedece,
Vê pago o seu esforço, e é feliz, e enriquece.
Criança! Não verás nenhum país como este!
Imita na grandeza a terra em que nasceste!

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